Com o objetivo de facilitar o acesso às informações, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) disponibiliza uma forma mais fácil e rápida para emissão de certidão negativa de débitos com o Sistema CFMV/CRMVs. Para isso, basta que empresas e profissionais registrados no Sistema preencham os espaços com número do CPF e data de nascimento. (Ascom/CFMV)Clique aqui e confira
A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), ou
Mal da Vaca Louca, é uma das mais importantes doenças da história recente da
bovinocultura mundial. A enfermidade, que tem sérias implicações na saúde
pública e saúde animal, já foi diagnosticada em diversos países, onde acarretou
relevantes prejuízos à pecuária daqueles países com vastas consequências socioeconômicas.
A
doença é transmitida por meio de alimentos contendo proteínas e gorduras de
origem animal, como a farinha de carne e ossos. A cama de frango quando utilizada
para alimentação de ruminantes pode contaminá-los trazendo sérios riscos à
saúde pública e a incalculáveis prejuízos a toda cadeia agropecuária do país.O Ministério da Agricultura Pecuária
e Abastecimento (Mapa) tem adotado inúmeras medidas para manter o país livre
da enfermidade, subsidiando a continuidade do comércio internacional de
produtos e subprodutos de ruminantes e conta com a ajuda do produtor rural.
Atenção, produtor rural, médicos veterinários e zootecnistas!
Denuncie o uso de alimentos
proibidos (CAMA DE FRANGO) para ruminantes. Confira os números do disque-denúncia:
Mapa – www.agricultura.gov.br ou 0800 704
1995
Agrodefesa – 0800 646 1122
Confira a edição de abril/maio do informativo Quirão. Os destaques são para as atividades alusivas ao Dia do Zootecnista, promovidas pelo CRMV-GO, material sobre Controle da Raiva dos Herbívoros em Goiás e as novidades dos congressos de Medicina Veterinária e Zootecnia que acontecem em Goiânia, este ano. Mostramos também os destaques do Novo Código de Ética do Médico Veterinário, materiais sobre Responsabilidade Técnica e as ações da Semana Brasil Livre da Febre Aftosa, além dos próximos eventos da área até setembro.Acesse a edição 160.
O
soro lácteo, coproduto proveniente da fabricação do queijo, e o leitelho,
coproduto obtido após o processamento da manteiga, passam a ser aproveitados na
produção de alimentos funcionais, aqueles que produzem efeitos benéficos ao
sistema nervoso, gastrointestinal e cardiovascular, além de suas funções
nutricionais básicas. Trabalho inédito no Brasil está sendo desenvolvido pela
equipe do Médico Veterinário Prof. Dr. Edmar Soares Nicolau, do Centro de
Pesquisa em Alimentos (CPA) da Escola de Veterinária e Zootecnia da
Universidade Federal de Goiás (UFG), dentro do Programa de Pós-Graduação em
Ciência Animal da Universidade. O assunto foi abordado no último Seminário de
Responsabilidade Técnica com o tema Indústria Láctea, dia 11 de maio, no
CRMV-GO.O
que é descartado na indústria láctea, ao ser reaproveitado, disponibiliza uma
riqueza de nutrientes com propriedades funcionais importantes. Além disso,
promove o desenvolvimento sustentável, que engloba a esfera econômica, social e
ambiental. O reaproveitamento desses coprodutos confere benefícios para a
indústria de queijo e manteiga, por viabilizar um destino adequado e lucrativo
para resíduos industriais, que causam grandes danos ao meio ambiente. Também
beneficia aquelas indústrias que querem processar esses coprodutos por terem
acesso à matéria-prima de baixo custo para fabricação de alimentos com alto
valor agregado. Os consumidores, que terão acesso a um produto com
características nutritivas e funcionais valiosas, também são os grandes beneficiados.
As
ideias inovadoras sobre reaproveitamento do soro lácteo, do leitelho e da
utilização de frutos do Cerrado já interessam empresas do ramo lácteo no Estado
de Goiás.
Produtos Desenvolvidos
O
trabalho científico que envolve Médicos Veterinários, Zootecnistas, Engenheiros
Agrônomos e Engenheiros de Alimentos é desenvolvido há cerca de três anos no
CPA. Já foram desenvolvidos produtos inovadores e sustentáveis como a bebida
láctea fermentada saborizada com polpa de araticum e bebida láctea fermentada
acrescida de leitelho e saborizada com cagaita. Estão em desenvolvimento outros
projetos inovadores como a fabricação de bebida láctea fermentada prebiótica
saborizada com gabiroba que utilizará leitelho em sua composição, bebida kefir
saborizada com mangaba e um sorvete funcional saborizado com polpa de cagaita,
que apresentará leitelho e prebiótico na composição.
Tanto
o soro lácteo quanto o leitelho são matérias-primas com importantes
funcionalidades e apresentam custo baixíssimo para a indústria láctea. O Brasil é o terceiro
maior produtor de queijos do mundo, portanto, existe soro lácteo em abundância
no mercado brasileiro. Recentemente o consumo de manteiga voltou a subir, logo
o volume de leitelho produzido também apresenta crescimento. Esses coprodutos
são pouco explorados comercialmente, mas possuem características nutricionais,
funcionais e tecnológicas importantes.
Soro Lácteo
O
soro lácteo apresenta boa digestibilidade, baixa caloria e se destaca por sua
fração proteica, rica em aminoácidos essenciais que atuam no cérebro, por meio
de antioxidantes. Ainda possuem ação positiva sobre absorção de minerais,
anabolismo muscular, redução de gordura corporal nos tecidos adiposos, além de
apresentar propriedades antimicrobianas e antivirais. Vale ressaltar que não há
gastos com a produção do soro lácteo, já que o custo está incluso no processo
da fabricação de queijos. Atualmente o soro lácteo é utilizado basicamente para
garantir a textura de bebidas lácteas, no entanto é subaproveitado em relação
ao seu valor nutricional e funcional.
Leitelho
Já
o leitelho é 100% descartado pela indústria. Muitas vezes esse descarte é feito
de forma incorreta gerando grandes prejuízos ao meio ambiente, em virtude da
sua elevada Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), “altamente poluente”, como
explica a médica veterinária Renata Teixeira Pfrimer, que também participa da
pesquisa. Esse tipo de resíduo com alta DBO retira o oxigênio do ambiente onde
for descartado, prejudicando fauna e flora da região.
O
leitelho apresenta importância nutricional, funcional e tecnológica. Trata-se
de um coproduto que confere propriedades regulatórias no organismo, tem funções
estruturais, auxilia a imunidade, ajuda na absorção e transporte de ácidos
graxos e apresenta propriedades antimicrobianas. É importante elemento na
recuperação do fígado contra lesões provocadas por compostos químicos como
fármacos, álcool e intoxicações e por doenças virais agudas ou crônicas. Também
é fonte de colina, que atua no desenvolvimento cerebral. O leitelho também é um
excelente emulsificante, melhora o sabor, aroma e textura dos alimentos. Da
mesma forma que o soro lácteo, não há gastos com a produção do leitelho, já que
o custo está incluso no processo da fabricação da manteiga.
Frutos do Cerrado
Os
frutos do Cerrado escolhidos pelos pesquisadores não servem apenas para
saborizar os produtos. Eles apresentam rico valor nutricional e funcional. A
gabiroba e a cagaita, por exemplo, são fontes de vitamina C, A, B2, cálcio,
magnésio, ferro, ácidos graxos essenciais, além de terem potencial
antioxidante. São encontrados fartamente no Cerrado, entretanto, são plantas
pouco exploradas comercialmente. Caso os projetos ganhem escala industrial, as
plantações comerciais de frutos do Cerrado podem gerar emprego e renda para
milhares de pessoas e ainda colaborar na preservação do bioma.Trabalhos serão apresentados nos EUA em junho
Os
projetos do CPA da UFG foram aceitos no maior congresso lácteo do mundo,
organizado pelo American Dairy Science Association, que acontece entre 24 e 27
de junho, em Knoxville, Tennessee (EUA). Serão apresentadas três pesquisas
sobre tecnologia na fabricação de derivados lácteos funcionais.
As
pesquisas atendem os objetivos da Agenda 2030, determinada pelos países-membros
da Organização das Nações Unidas (ONU). “Trata-se de produtos inovadores e
sustentáveis, com visão de crescimento global”, enfatizou o médico veterinário
Edmar Soares Nicolau, que arremata ao dizer que os produtos estão diretamente
ligados a seis dos 17 objetivos da Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável. De Goiás para o mundo.
Faleceu na madrugada do dia 12 de maio, em Goiânia, aos 80 anos, o presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados de Goiás (Sindicarne), o médico-veterinário José Magno Pato. Ele foi secretário Estadual da Agricultura e cunhado do ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela.Pato estava internado no Instituto Neurológico de Goiânia, no Setor Bueno, e foi vítima de uma hemorragia digestiva, isquemia cerebral e falência múltipla de órgãos.Em comunicado à imprensa, Maguito demonstrou pesar pela morte do “cunhado e amigo”. No texto, o ex-prefeito conta que Pato era casado com a irmã dele, Nice Helena Vilela Pato e deixou quatro filhos e nove netos.O corpo foi velado no Cemitério Parque Memorial de Goiânia. O sepultamento aconteceu às 17h, do sábado.Através de nota, o governador de Goiás, José Eliton manifestou seu pesar pela morte do presidente e ressaltou sobre a importância de Pato para que o Estado se tornasse uma referência na produção de carne bovina.Leia nota na íntegra:Mineiro de nascimento e goiano por decisão, José Magno Pato dedicou sua vida ao desenvolvimento econômico e humano de Goiás. Sua competência e liderança foram decisivas para o desenvolvimento da pecuária goiana e brasileira. Sua firme atuação no combate à Febre Aftosa, como secretário de Agricultura do Governo de Goiás (1983-1986), foi fundamental para que o Estado se tornasse um dos líderes na produção de carne bovina no Brasil, com a geração de milhares de empregos. Recebemos com pesar a triste notícia do falecimento de José Magno Pato, um dos líderes empresariais e classistas mais importantes da história recente de Goiás, e transmitimos nossa solidariedade à família, aos amigos e colaboradores.Como presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados de Goiás (Sindicarne), nos últimos 20 anos, e do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária (Fundepec) de Goiás, para o qual colaborava como conselheiro até agora, José Magno Pato atuou na consolidação dos marcos legais, dos incentivos e das políticas do setor, sem os quais nosso Estado não teria se transformado na economia dinâmica, forte e diversificada dos dias atuais.Com profundo pesar, nos juntamos às orações pela memória de José Magno Pato, cujo exemplo de vida e trabalho certamente permanecerão como referência na construção de um Estado cada vez melhor para os goianos.José ElitonGovernador de GoiásHistóricoJosé Magno nasceu em Perdões (MG), se formou em Medicina Veterinária na Universidade Federal de Minas Gerais e se mudou para Goiânia, na década de 1960, para lecionar na Universidade Federal de Goiás (UFG).Nesse período, foi nomeado pelo Ministério da Agricultura como um dos cinco membros de uma comissão que cuidava de toda a política de crescimento da pecuária brasileira.Pato assumiu a Secretaria de Agricultura em 1983, atendendo convite do então governador Iris Rezende.No comunicado de Maguito, ele destaca que o cunhado foi responsável por incrementar o trabalho de vacinação contra a Febre Aftosa em Goiás. Além disso, criou o projeto “Lavoura Comunitária” para intensificar a produção de seringueiras e incrementou o serviço de fiscalização vegetal.José Magno também foi, em 1986, Secretário Nacional de Defesa Agropecuária. Segundo o jornalista Wandell Seixas, Pato “contribuiu de maneira decisiva para o desenvolvimento da pecuária goiana”. Era uma voz respeitada no meio agropecuário goiano e brasileiro.O presidente do CRMV-GO, Olízio Claudino da Silva, também lamentou a morte do Médico-Veterinário e ressaltou suas importantes contribuições para a agropecuária goiana e brasileira.Fonte: Diário da Manhã com adaptações do CRMV-GOVeja a matéria publicada no Portal do Sindicarne com mais detalhes sobre a atuação de José Magno Pato.
Um trabalho conjunto entre o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado e São Paulo (CRMV-SP) conseguiu reverter o entendimento dos temas 616 e 617 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que desobriga empresas que comercializam animais vivos e medicamentos, da contratação de médico veterinário, como responsável técnico.Clique aqui e saiba mais.
No dia 10 de maio, quinta-feira, haverá uma Sessão Solene no plenário da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, às 20 horas, para homenagear alguns Zootecnistas de Goiás e celebrar o Dia do Zootecnista, comemorado dia 13 de maio. A solenidade vai lembrar a importância desse profissional para o agronegócio, que é a mola propulsora da economia brasileira. A sessão solene é uma proposta do Deputado Estadual Antônio Caetano de Moraes. O presidente do CRMV-GO, Méd. Vet. Olízio Claudino da Silva, estará presente. Em Goiás existem 1.674 zootecnistas inscritos no CRMV-GO e sete instituições de ensino que oferecem o curso. No Brasil são 15 mil zootecnistas inscritos. Clique aqui e veja a matéria no Portal da Assembleia Legislativa.Veja as comemorações do CRMV-GO pelo Dia do Zootecnista: VII Ciclo de Palestras da Zootecnia e Prêmio Zootecnista Destaque 2018, dia 08 de junho. Clique aqui.Veja a campanha do Sistema CFMV/CRMVs pelo Dia do Zootecnista, celebrado dia 13 de maio. Clique aqui.
Este ano, em comemoração ao Dia do Zootecnista, celebrado dia
13 de maio, o CRMV-GO promoveu diversas atividades. VII Ciclo de Palestras da Zootecnia e Prêmio Zootecnista Destaque 2018 O CRMV-GO promoveu o VII Ciclo de Palestras da Zootecnia e o Prêmio Zootecnista Destaque, dia 8 de junho. O evento reuniu cerca de 200 pessoas no auditório da Faeg, no Setor Sul, em Goiânia-GO e foi uma iniciativa da Comissão de Zootecnia e Ensino do CRMV-GO.O Ciclo de Palestras teve início com um café da manhã para os profissionais e estudantes que estavam presentes. Em seguida, aconteceu a solenidade de abertura com a presença do presidente do CRMV-GO, Méd. Vet. Olízio Claudino da Silva e do presidente da Comissão de Zootecnia e Ensino do CRMV-GO, Zoot. Elis Aparecido Bento.A primeira palestra do dia foi do Zoot. Prof. Walter Motta Ferreira, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ). Ele falou sobre as competências profissionais no agronegócio e ressaltou a necessidade do profissional da Zootecnia se preocupar com a Saúde Única, conceito indissociável entre saúde animal, ambiental e humana.As palestras seguintes foram: “A importância da ambiência para a produtividade na suinocultura”, com o Zoot. Murilo de Sousa Carrijo (BRF – AGS), “Profissional de Agrárias – visão além do óbvio”, com o Méd. Vet. Daniel Brum de Cerqueira Leite Ribeiro, da Agrosabino e “Nutrição de Cães e Gatos”, com a Zoot. Prof. Alessandra Gimenez Mascarenhas, da UFG. Sobre o “Zootecnia Brasil 2018”, o Zoot. Bruno de Souza Mariano, da PUC-GO, falou sobre o sucesso do evento com quase três mil inscritos até agora. O 28° Zootec será realizado de 27 a 30 de agosto, em Goiânia-GO. As inscrições podem ser feitas pelo www.sbzzootec2018.com.br.Na hora do almoço, os participantes degustaram um delicioso arroz carreteiro.Logo em seguida, o Zoot. Fabrício Estrela Mendonça, conselheiro do CRMV-GO, membro da Comissão de Zootecnia e Ensino do CRMV-GO e também da Biox, falou sobre Gestão de Pastagens na Bovinocultura de Corte. O consultor em Nutrição e professor da UEG, Zoot. Renato Tangari Dib, também da Comissão de Zootecnia e Ensino do CRMV-GO, falou sobre Calendário Nutricional para a Pecuária de Corte de Precisão. O professor Zoot. Milton Luiz Moreira Lima, da UFG, discorreu sobre Nutrição de Bovinos Leiteiros e o Zoot. Marinaldo Divino Ribeiro, presidente da Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ) e também professor da UFG, abordou as vantagens da associação a fim de fortalecer a classe. Ao final do evento, houve uma mesa redonda para discussões e o início da solenidade do Prêmio Zootecnista Destaque 2018. O Prêmio foi criado pelo CRMV-GO como forma de homenagear os profissionais que realizaram trabalhos relevantes na área. Os agraciados deste ano foram:Categoria Empreendedorismo: Zootecnistas Ronaldo Vicente Pereira e Raquel Priscila de Castro OliveiraCategoria Ensino: Zootecnistas Marlos Castanheira e Alessandra Gimenez Mascarenhas.Categoria Extensão: Zootecnistas Weder de Lima Vieira e Vanessa Barbosa.Sessão SoleneNo dia 10 de maio, quinta-feira, aconteceu uma Sessão Solene no plenário da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, às 20 horas, para homenagear alguns Zootecnistas de Goiás e celebrar o Dia do Zootecnista. A solenidade lembrou a importância desse profissional para o agronegócio, que é a mola propulsora da economia brasileira. A sessão solene foi uma proposta do Deputado Estadual Antônio Caetano de Moraes, em parceria com o Conselho Regional. Na ocasião, 19 profissionais receberam o certificado de mérito da Alego e do CRMV-GO em reconhecimento aos trabalhos prestados no fomento ao setor agropecuários do Estado. O presidente do CRMV-GO, Méd. Vet. Olízio Claudino da Silva, estava presente no evento. Em Goiás existem 1.674 zootecnistas inscritos no CRMV-GO e sete instituições de ensino que oferecem o curso. No Brasil são 15 mil zootecnistas inscritos Clique aqui e veja a matéria no Portal da Assembleia Legislativa.Clique aqui para acessar as fotos do Portal da Assembleia LegislativaVeja a cobertura do evento na TV Assembleia
Mídia on-line
Outra ação comemorativa foi um conteúdo patrocinado
(Publieditorial) no Jornal O Popular on-line com abrangência nas três redes
sociais do veículo de comunicação (Instagram, Facebook e Twitter). As peças tiveram visibilidade impulsionada por 15 dias no mês de maio. Clique aqui para conferir o conteúdo patrocinado veiculado no Jornal O Popular on-line.
Zootecnia Brasil
Lembrando que o 28° Zootec 2018 (Zootecnia Brasil) será em
Goiânia de 27 a 30 de agosto, o maior evento da Zootecnia Brasileira, momento
muito importante para os profissionais de todo Brasil. Com o tema central “Zootecnia brasileira: 50 anos construindo saberes, formando pessoas e
transformando a pecuária nacional”, essa palestra magna será ministrada pelo
Prof. Dr. Paulo Roberto Nogara Rorato. As inscrições para o Zootecnia Brasil
estão abertas pelo site www.sbzzootec2018.com.br, com muitas novidades.
Fórum de Entidades
A Zoot. Gabriela Iskandar foi indicada para representar a
Comissão Estadual de Zootecnia e Ensino do CRMV-GO no 49° Fórum Nacional de
Entidades de Zootecnia, realizado de 18 a 20 de abril, em Brasília-DF. Este
Fórum discutiu, entre outros assuntos, projetos de lei de interesse dos
Zootecnistas, marcos regulatórios da responsabilidade técnica em Zootecnia,
ações de comemoração dos 30 anos da Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ)
e dos 50 anos da Lei 5.550/68.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) participou
do Fórum pela primeira vez. O Méd. Vet. Francisco Cavalcanti de Almeida,
presidente eleito do CFMV em dezembro do ano passado, esteve na solenidade de
abertura e reforçou a importância de união das classes no sistema. Para o Zoot.
Marinaldo Divino Ribeiro, de Goiás, e também presidente da Associação
Brasileira de Zootecnistas (ABZ), a presença de Francisco Cavalcanti de Almeida
no evento legitima a parceira institucional que a associação vem construindo
com o CFMV. “Com muito diálogo vamos fazer um bom trabalho em benefício da
sociedade e da agropecuária brasileira”, declarou Marinaldo durante a
solenidade de abertura do Fórum.
Selo Comemorativo
Uma das
atrações do segundo dia do 49º Fórum de Entidades de Zootecnistas ficou por
conta do lançamento oficial de selos comemorativos da Associação Brasileira de
Zootecnistas (ABZ). O primeiro deles faz referência aos 30 anos da instituição,
que será comemorado no dia 24 de setembro deste ano. O segundo selo é em
comemoração aos 50 anos da Lei 5.550/1968, que regulamenta a Zootecnia
brasileira. Clique aqui para ver os selos.
Atividades para 2019
O Zoot. Elis Aparecido Bento, presidente da Comissão Estadual
de Zootecnia e Ensino do CRMV-GO, ressaltou que para 2019, a Comissão propôs a
realização de um Fórum Regional de Ensino da Zootecnia, como parte das
atividades comemorativas do Dia do Zootecnista do próximo ano. Este Fórum seria
realizado ainda este ano, mas devido às atividades intensas do Zootecnia Brasil,
foi remanejado para o próximo ano. Mais detalhes em breve. Veja a campanha do Dia do Zootecnista do Sistema CFMV/CRMVs. Clique aqui.Clique aqui.
O Juiz Federal Leonardo Freitas, da 3ª Vara Federal Cível de Goiás, julgou
improcedente a ação civil pública promovida pelo Conselho Regional de Técnicos
em Radiologia (CRTR) – 9º Região contra o Conselho Federal de Medicina
Veterinária (CFMV) e o Conselho Regional de Medicina Veterinária de Goiás
(CRMV-GO).
Em sua petição inicial, o CRTR alega que os Conselhos de Medicina
Veterinária vêm incluindo competências e habilidades que não fazem parte da sua
formação, e que a permissão dada a esses profissionais para o manuseio de
equipamentos de radiologia não foi acompanhada de adaptação da grade curricular
do curso de Medicina Veterinária. Além disso, de acordo com os técnicos de
radiologia, já existe a categoria profissional preparada especificamente para a
execução dessa atividade.
O CRTR argumenta também que a atribuição do manuseio de equipamentos de
radiologia aos médicos veterinários gera inconvenientes, como, por exemplo,
riscos gerados à saúde dos animais e aos próprios operadores dos aparelhos.
Mas o juiz federal Leonardo Freitas indeferiu os pedidos do CRTR. Ele afirma
que a Portaria 453/1998 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde refere-se às radiações ionizantes em seres humanos, nada falando sobre
animais.
Afirma o juiz ainda que inexiste ato legal que limite a “garantia
constitucional do livre exercício da profissão, já que isso reclama lei, nos
termos do art. 5o, XIII, da Lei Fundamental (…), não se podendo ver no
silêncio do texto normativo uma extensão da proibição; ao contrário, exatamente
por se tratar de regra restritiva de direito, há de ser interpretada de forma
estrita”.
Ou seja, o juiz esclarece que não há lei em sentido estrito que impeça o
médico veterinário de atuar na área de radiodiagnóstico, questão já
estabelecida na a Lei n. 5.517,
que dispõe sobre o exercício da profissão.
Outro ponto mencionado na sentença é que a suspensão abrupta da execução de
exames radiológicos nas clínicas veterinárias, solicitada pelo CRTR, poderia
causar danos irreversíveis a muitos animais, de maneira especial àqueles em
situação de vulnerabilidade e que necessitam dos exames para o adequado
diagnóstico da doença.(ASCOM/CFMV)Clique aqui e veja a sentença na íntegra.
A Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFA-GO) promoveu a “Sessão solene em comemoração ao título de Brasil Livre da Febre Aftosa”, dia 23 de abril, no auditório Solon Amaral, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás. Na ocasião, foram homenageadas personalidades que atuaram no setor público e tiveram relevante papel no alcance do status. Entre as autoridades prestigiadas, estava a vice-presidente do CRMV-GO, Méd. Vet. Mércia de Oliveira Silva, também Coordenadora do Programa Estadual de Enfermidades Vesiculares (Febre Aftosa) da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa).Mércia, que possui 34 anos de profissão, ressaltou durante seu discurso que é uma grande satisfação ter a oportunidade de trabalhar na erradicação de uma enfermidade. “É muito importante que nosso trabalho seja reconhecido e valorizado”, considerou a médica veterinária, durante a sessão solene. Clique aqui e veja a notícia completa do Portal da Assembleia Legislativa de GoiásAcesse as fotos da solenidadeAcesse mais notícias sobre a Semana Brasil Livre da Febre Aftosa, inclusive o vídeo sobre esse momento histórico.Acesse a notícia sobre a comitiva goiana na 45° Reunião da Cosalfa 2018.